DEFINIÇÃO DE RELAXAMENTO

(CAPITULO II)

Dr Bernard Auriol

Em uma abordagem inicial, diremos que relaxamento é o que se opõe ao stress, o que reforça a homeostase, o que diminui a angústia e a emotividade, o que proporciona a unificação dos elementos do organismo...

Desse ponto de vista, o primeiro dos métodos de relaxamento poderia ser um simples "retorno à natureza , tal como o tentam algumas comunidades de inspiração espiritualista ou ecológica. Com efeito, trata se de lutar prioritariamente contra as causas de urna doença, muito mais que atenuar pura e simplesmente seus sintomas. Paradoxalmente, o projeto de se relaxar passa, assim, primeiramente por uma luta e uma ação: remodelar nossa cultura para que ela não continue a ser tão patogênica, para que ela seja verdadeiramente humana, isto é, apta a proporcionar o desenvolvimento de seus integrantes. Projeto evidentemente político, que ultrapassa uma simples atitude individual: combater o espírito de competição, de quantidade, de dominação, de lucro, espírito que representa uma enorme fonte de tensões encadeadas; combater o superconsumo, o uso abusivo de produtos químicos alimentares, medicamentosos, inseticidas, etc. Ao mesmo tempo, ao lado da ação coletiva, individualmente, convém evitar, na medida do possível, tornar se a vítima deste mundo stressante. Momentos "relaxados" parecem conseguir responder a essa necessidade, tanto mais que o relaxamento obtido é mais profundo e de melhor qualidade.

É possível até mesmo que o fato de se obter pessoalmente um profundo relaxamento, um profundo acordo consigo mesmo, seja fonte de harmonia para a comunidade. Foi demonstrado (efeito "Maharishi") que, quando em uma cidade mais de 1% dos habitantes praticam regularmente a técnica chamada M.T. (cf. Cap. IX), diminui a quantidade de fenômenos psicossociais negativos (criminalidade, doenças, acidentes de trânsito).

 



 

1. 0 RELAXAMENTO COMO REDUÇÃO DO TÔNUS MUSCULAR

Cada vez que precisamos combater ou fugir ', conquistar, agir, começamos por tensionar involuntariamente um certo número de músculos que nos colocam em prontidão, em posição para aquilo que vamos fazer ou não fazer. Freqüentemente nada acontecerá; e nós estaremos prontos, aptos para reagir, sem que a reação tenha oportunidade de se manifestar: ou porque tudo já está terminado ou é impossível começar, ou porque o movimento preparado não tem eficácia concreta previsível, ou ainda porque diversos fatores impedem a execução da ação.

Essas tensões no vazio, que se podem tornar crônicas (como se o indivíduo temesse constantemente que o céu caia sobre sua cabeça e por iso a enterrasse nos ombros), representam um enorme desperdício de energia. A descontração dessas tensões irá ocasionar redução de fadiga. G. Alexander ' demonstrou que uma região muito relaxada é necessariamente compensada, durante a atividade cotidiana, por várias regiões muito tensas. Portanto, para obter um bom relaxamento é necessário buscar antes uma tensão correta do que uma boa descontração (aliás, uma não ocorre sem a outra). Durante os exercícios de relaxamento adota-se uma posição que não exija esforço algum para ser mantida; qualquer contração será então inútil ou nociva.

A tensão muscular é regulada pela postura da cabeça e do corpo, pelos receptores vestibulares do ouvido, pela situação dos eixos visuais, e, globalmente, pelo grau de vigilância, de emoção e de espera antecipadora da ação. 0 corpo que foi aterrorizado e curvado por uma explosão de granada atrás de si ficará petrificado nesse tônus, sempre preparado para uma nova explosão (para São ser surpreendido de novo"). É a doença chamada camptocormia: urna parte do corpo permanece em estado de vigilância, enquanto o restante está mais tranqüilo. Existem contraturas permanentes ao redor de locais de traumatismos reais ou imaginários: na região da cabeça, por exemplo, depois de um acidente que provocou um traumatismo craniano. Isso pode bloquear os músculos do pescoço e provocar incapacidade para o trabalho normal; é o que um perito chamaria de sinistrose.

Estes são fatos bem concretos; mas sutis e profundos pensamentos, desejos nunca satisfeitos, podem ter o mesmo efeito. Relaxar se será, de uma maneira ou de outra, aprender a desfazer esses nós da memória (e de antecipação vã) no plano muscular.

Os mesmos fenômenos podem afetar os músculos respiratórios, os batimentos cardíacos, os músculos lisos intestinais, estomacais, vesiculares, etc. [1] Descontrair se vai permitir que a respiração se torne tranqüila, que o coração bata calmamente, que os conteúdos digestivos circulem sem problema da boca até o ânus. É sabido que o medo pode provocar icterícia (espasmo no trajeto de evacuação da bílis), causar diarréia ou constipação;

outras emoções podem levar à micção muito freqüente ou muito rara, à asma, etc.  0 mesmo ocorre com os vasos sangüíneos que são recobertos de músculos lisos: eles podem se contrair ou se descontrair.

Benson insistiu na importância dessa reação de inútil preparação para o combate ou a fuga, para explicar a ocorrência de hipertensão arterial nos meios mais desfavorecidos ou mais obrigados a um incessante esforço de adaptação,. Da mesma forma, a arteriosclerose (com suas temíveis conseqüências hemiplegia, "ataques" cerebrais, infarto do miocárdio, etc.) estaria mais diretamente ligada às necessidades do combate pela vida nas cidades ocidentais do que a irregularidades alimentares ou ao uso de gorduras saturadas  (sem negar a importância relativa desses fatores). A utilização excessiva do sistema combate/fuga, ou sistema “ergotrópico”, tem uma reação antagônica, protetora, que assegura a recuperação normal; é a reação "trofotrópica", oposta à anteriorirredução da tensão muscular, do gasto de oxigênio da combustão calórica, dos hormônios catecolaminérgicos. Pode se observar,  no gato que teve estimulado esse sistema via hipotálamo, uma redução da atividade cárdio respiratória e uma descontração generalizada (Hedd).

As técnicas de relaxamento têm por objetivo permitir e ativar o jogo

natural desse sistema protetor contra a superdosagem de estimulações. Perante esses fatos e muitos outros, pode se perguntar se o corpo influencia o psíquico (eficácia do relaxamento) ou se o psíquico influi no somático;

de È"w como demonstrou Reich ', tensão muscular e repressão são uma única  e mesma coisa. "0 corpo não contém o psíquico, e nem o sustenta; ele é psiquismo". Ele é uma leitura do psiquismo por observação "externa” (o somático), e uma leitura pela introspecção com sua tradução no discurso (o “psíquico”)

Os tipos tônicos

Schultz ' distingue:

·         um tipo com rigidez muscular média (normotônico), freqüente nos gordos ciclotímicos;

·         um tipo com rigidez muscular pequena (hipotônico), freqüente nos magros astênicos.

Um indivíduo em dez teria um tônus variável e um em cem seria espontaneamente cataléptico (o indivíduo conserva a postura em que for colocadu).

De Ajuriaguerra e sua escola levaram avante esse trabalho tipológico

e seis categorias de indivíduos:

1. pacientes com rigidez homogênea de todo o corpo;

2. pacientes com passividade objetiva global;

3. pacientes com vigilância elástica generalizada;

4. pacientes com elasticidade tônica uniforme;

5. pacientes com contrações parciais variáveis;

6. pacientes em espera acolhedora e confiante.

Tais divisões são interessantes; mas na verdade nem sempre se adaptam. Parece preferível considerar o tônus inadequado como uma "couraça do temperamento", conforme o ponto de vis de Reich, de Lowen, e do movimento californiano. Descobrem se assim, mesmo nas hipertonias generalizadas, zonas chaves que correspondem a problemas precisos ao nível histórico e ao nível de sua significação topológica'.

2. Efeitos psicofisiologicos

0 relaxamento reduz a intensidade dos reflexos (patelares) até suprimilos (Jacobson). 0 registro das correntes elétricas produzidas pelo músculo mostra o desaparecimento destes '. Os vasos dilatados acarretam aumento da temperatura da pele e das trocas calóricas com o mundo exterior. A temperatura cutânea dos dedos sobe dois graus em média; a temperatura central (medida no ânus) varia de 1/3 de grau em média, durante o exercício de calor do Treinamento Autógeno. Isto em condições de temperatura externa próximas do "conforto térmico  (180). Manipulações sofrônicas prolongadas podem ocasionar, ao contrário uma queda de temperatura (1,50) 9. 0 volume e o peso dos braços e das pernas se elevam devido ao aumento de volume das veias e capilares. Demonstrou se em quatro hipertensos que o estado de relaxamento é acompanhado de redução em 10 a 20% da tensão arterial. Nos taquicardíacos ocorre também uma diminuição do ritmo cardíaco `. Em pós infarto, o eletrocardiograma apresenta uma normalização da onda ST ou uma elevação da onda T em 0,05 milivolts ou mais,

a.A nível respiratório`

0 número de respirações por minuto diminui, o que significa que a extensão de cada ciclo respiratório (conjunto de movimentos que se repetem a cada respiração) se prolonga, e isto quanto mais profundo for o relaxamento e qualquer que seja a técnica empregada. (Ao contrário, nos estados. acompanhados de angústia, principalmente em pacientes hospitalizados em psiquiatria ou em doentes psicossomáticos, foi possível detectar urro média de ciclos respiratórios curtos e muito irregulares quanto à duração e à forma de desenvolvimento.) Os períodos de inspiração e expiração tendem a se igualar (pelo menos no Treinamento Autógeno, ao passo que geralmente a expiração é mais longa que a inspiração). A amplitude pulmonar aumenta, como tão bem demonstrou Geissman. 0 tipo respiratório passa de abdominal a torácico.

b. A nível do tubo digestivo

Sapir e col. demonstraram que durante exercícios padronizados o comportamento (w geral dos movimentos do estômago se modifica. A passagem se suavemente, sem ruptura de ritmo. A cárdia e o piloro se abrem amplamente e se fecham completamente, inclusive em pacientes com distúrbios, de funcionamento quando não estão em relaxamento. Pode se perceber o interesse disso em casos de espasmo do piloro ou de refluxo gastro esofagiano (hérnia de hiato).

A concentração passiva na região abdominal diminui com a utilização da RO.S. ". "A parte baixa do meu ventre está quente" é seguido de um aumento da circulação e dos movimentos a nível do sigmóide (porção terminal do cólon).

c. A nível bioquímico

Nota se nos estados de relaxamento uma redução do colesterol sanguíneo., redução tanto maior quanto mais elevada era a taxa antes do exercício. Observa se também uma tendência à normalização da função tireoidiana: ela aumenta nos portadores de insuficiência e diminui nos casos de hipertireoidismo, a tal ponto que Polzien pôde tratar inteiramente pelo Treinamento Autógeno três pacientes com tireotoxicose grave. Também a secreção de cortisona pela supra renal é reduzida pelo estado de relaxamento.

d. A nível cerebral

Os estados de relaxamento intensificam o ritmo alfa, que pode aumentar de freqüência (Treinamento Autógeno), persistir com os olhos abertos (ZO., aumentar em amplitude e coerência (M.T.), estender se ao conjunto

do córtex cerebral (M.T.), etc. No M.T. podem se observar seqüências de ondas teta, muito amplas, que invadem todas as derivações e ocorrem paralelamente a sentimentos intensos de bem-aventurança.

3. Significado psicológico do relaxamento

É um estado feito de paz, serenidade, "absorção", "luz", "presença", inefabilidade, etc. Vimos anteriormente que, no plano metabólico, é um estado de repouso mais profundo que o sono profundo. Ele vai se acentuando desde o estado autógeno até o transcendental (consciência da consciência, sem conteúdo de consciência). Esse estado de super repouso vigília é chamado de "Quarto estado" por alguns neurofisiologistas que se interessam pelo assunto. Benson, por sua vez, acredita que esse quarto estado aparece historicamente em todas as culturas, expressando se em uma construção teológica ou filosófica própria a cada uma delas. Ele encontrou descrições do quarto estado na mística cristã, muçulmana e oriental.

 

Sono

Vigília

Repouso

Sono profundo

(2° estado)

Estado "transcendental"("Autógeno"?) (4° stado)

Atividade

Sono com sonhos

(3° estado)

Estado de atividade vigilante cotidiana (1° estado)

Os quatro estados da consciência, segundo WALLACE, BENSON, BANQUET.

Em psicoterapia, Desoille mostrou que o tratamento de Sonho Acordado, quando prolongado além da cura, conduz a um estado desse tipo (fase das "imagens místicas"), com inefáveis representações de luz e sentimentos universais. É provavelmente devido à sua participação nas práticas e ofícios religiosos (e, sem dúvida, também devido à segurança contra a angústia, que lhes proporciona a certeza dogmática) que os judeus piedosos" são significativamente menos sujeitos a acidentes cardíacos (infartos) do que os judeus não praticantes ou ateus. Durante séculos, o relaxamento profundo vem sendo obtido pelo processo místico. Quem adere a um movimento espiritualista passa a dispor de uma ferramenta que concilia sua atitude religiosa e sua necessidade do quarto estado. Entretanto, essa ferramenta pode se tornar ativa menos ou mais rapidamente; e se graças a ela o adepto não atingir facilmente o estado de unidade, fará bem em utilizar uma das técnicas descritas nesta obra.

Técnica

Consumo de

oxigênio

Ritmo respiratório

Ritmo coração

T.A.

Ondas Alfa

Tensão muscular

M.T.

Decresce 20%

decresce

decresce

Decresce no hipertenso

aumenta

Não medida

Zazen

decresce

decresce

decresce

Decresce no hipertenso

aumenta

Não medida (Decresce pbbt)

Hatha-Ioga

decresce

decresce

decresce

Decresce no hipertenso

aumenta

Decresce

Treinamento Autogeno

?

decresce

decresce

Decresce no hipertenso

Aumenta ligeiramente

Decresce

Hipnose

Resultados variaveis segundo as sugestoes

Hipnose com sugestoes de relaxamento

?

decresce

decresce

Decresce no hipertenso

Aumenta ligeiramente

Decresce

Tecnica de Benson

decresce

decresce

decresce

decresce

?

?

Sentimento de veneraçao, de amor ou de pesar

decresce

decresce

decresce

?

?

?

REDD (fase das imagens misticas)

 

decresce

decresce

?

 

Decresce

Efeito fisiológico comparado de algumas técnicas de relaxamento

Quadro de BENSON (atualizado pelo autor)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Existem, aliás, outros meios naturais de se obter um maior ou menor relaxamento. Por exemplo, o exercício (esportivo ou amoroso) é seguido de um estado de relaxamento, se a pessoa se mantiver quieta imediatamente depois. (Este procedimento é o da "Meditação Dinâmica".) Caminhar descalço realiza nas zonas reflexas do pé uma massagem que favorece a descontração; ela também é favorecida por uma alimentação simples e frugal, pelo nudismo ao sol, pelo bocejar espreguiçar, etc.

Penso que os fatos acima bastarão para convencer o leitor da vantagem (e possivelmente da economia) que há em aprender uma técnica de relaxamento antes de empreender alguma forma de terapia mais complexa, mais longa e talvez mais aleatória (em sua eficácia com relação aos sintomas), como por exemplo a psicanálise, a psicoterapia profunda de Jung, a terapia não diretiva de C. Rogers, o Sonho Acordado Dirigido de Desoille, a Bio energia ou a Gestalt terapia. 0 primeiro interesse dessa atitude é evitar que cerca de 50% dos pacientes iniciem uma terapia duvidosa (ou pior, passem a depender para sempre de medicamentos). 0 segundo interesse (se o cliente persistir em seu pedido de uma terapia profunda de longa duração) será torná la incomparavelmente mais eficaz, com muito menos crises de angústia; o relaxamento lubrifica o motor da terapia.

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NOTAS

1. Cf. BENSON, Réagir par Ia détente, Tchou, 1976 pp. 18 e s.

2. G. ALEXANDER: cf. capítulo sobre a Eutonia.

3.  BENSON, op. cit., pp. 58 e s.

4. W. REICH, La fonction de l’orgasme, L'Arche, 1971, 2. ed. fr., Cap. VIII, pp. 233 e s.; L'Analyse Caractérielle, trad. Payot, Paris, 1967.

S. GEISSMAN e DURAND DE BOUSINGEN, Les Méthodes de Relaxation, Dessart, Bruxelas, 1968, p. 152.

6. Segundo GEISSMAN e DURAND DE BOUSINGEN, op. cit., pp. 118 119.

7. Cada região do corpo dividido em partes (metaméricas) seria portadora de uma significação específica estudada em particular pela Ioga, pela Acupuntura (lenn Mo e Tou Mo) e pela Vegetoterapia Caractero analítica de Reich, com sua derivação conhecida como Bio energia (Lowen).

8. Schultz, citando Von Siebenthal e col.

9. Cf. R. CHERCHÊVE, "Modificaciones fisiológicas en nuestra experiencia sofrónica", in Sof. Med., t. III, pp. 251 254, editado pela Sociedade Internacional de Sofrologia de Barcelona (Com. do Primeiro Congresso Mundial de Sofrologia, 1970).

10. Essas modificações favoráveis não devem ser esperadas de forma determinante quando a taquicardia ou a hipertensão arterial estão ligadas a lesões irreversíveis do tipo "orgânico".

11. GEISSMAN e DURAND DE BOUSINGEN, op. cit., pp. 170 e s.

12. 1. H. SCHULTZ e W. LUTHE, Autogenic Training: a psychophysiological approach in psychotherapy, Grune e Sratton Pub., N.Y. e Londres, 1959. W. LUTHE e col., Autogenes Training. Correlationes psychosomaticae, G. Thieme Verlag, Stuttgart, 1965.

13. Cf. capítulo sobre o "Rebirth".

14. P. GEISSMAN, Comunicação no III Congresso Mundial de Psiquiatria, Montreal, 1961  C.R. vol. 111, pp. 463 505. Cf. também a comunicação de R. ABREZOL no I Congresso Mundial de Sofrologia  C.R. in Sol. Med., t. III, pp. 243 250

15. SAPIR e çol., Comunicação no IV Congresso Mundial de Psiquiatria, Madrid, 1966  C.R. in Excerpta Medica  International Congress, Séries n.o 117, pp. 40 a

16. F.O.S.: Fórmula organo específica.

17. IKÊMI e col., citado em GEISSMAN e DURAND DE BOUSINGEN, op. cit., p. 179.

18. GEISSMAN e DURAND DE BOUSINGEN, op. cit., pp. 183 185.

19. Conferência Internacional sobre o E.E.G., da Meditação Transcendental e do M.T.  Siddhis Seelisberg, 1 4 abril 1978. (PATY, K. BADAOUI, A.M. ROZERÉ).

20. Durand De Bousingen tem a tendência, como Benson, de considerar que os estados "autógenos" profundos podem reunir alguns dos estados obtidos pela M.T. (comunicação pessoal), janeiro 1978.

21. H. NEUFELD e MEDALIE, Hospital de Tel Hashourer, Tel Aviv, citados in

1 Quotidien du Med., 1492 (13.8.1977), p. 5.

22. Técnica dos "ciclos sênticos" de M. CLYNES, segundo BENSON, op. cit., p. 85.

 

 

 

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Psychosonique Yogathérapie Psychanalyse & Psychothérapie Dynamique des groupes Eléments Personnels

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12 Décembre 2001



[1] 0 leitor encontrará no decorrer deste livro muitos "etc.". Este uso, um tanto antipático, tem finalidade de relembrar constantemente a natureza abreviada das idéias enunciadas. Mesmo se nos julgamos exaustivos, convém alertar sempre sobre a extensão de nossa ignorância atual.